Brasileiros sonham em ter a casa própria, revela estudo – SBR Empreendimentos

Brasileiros sonham em ter a casa própria, revela estudo

Uma pesquisa conduzida pelo Quinto Andar em colaboração com a Folha de São Paulo reforça esse anseio da maioria da população. De acordo com o levantamento, 7 em cada 10 brasileiros residem em imóveis próprios, o equivalente a 70% da população.

O estudo, que abrangeu 3.186 pessoas de várias regiões do país, também revelou que 27% pagam aluguel e 3% vivem em imóveis emprestados. Esses números refletem a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) 2019 do IBGE, o qual indica que 66,4% dos lares brasileiros são próprios, com 6,1% ainda em pagamento.

A pesquisa mostra que a maioria dos imóveis quitados está na região Norte (76%), seguida pelo Nordeste (73%), Sul (72%), Sudeste (67%) e Centro-Oeste (65%). Enquanto entre pessoas de 21 a 24 anos, 64% vivem em imóvel próprio, esse número aumenta para 74% entre 45 e 59 anos e para 81% após os 60 anos. Jovens demonstram crescente interesse em possuir uma casa própria, com 91% dos entrevistados entre 21 e 24 anos considerando este um dos seus sonhos.

A maioria dos proprietários pertence às classes A e B (82%), seguidas pela classe C (69%) e classes D e E (61%). Com relação às características dos imóveis, a média é de dois quartos (47%), um banheiro (65%), com 56% possuindo garagem e 53% varanda. Apenas 4% têm espaço para home office, apesar da crescente demanda durante a pandemia.

21% dos entrevistados realizaram reformas em suas casas, principalmente por motivos estéticos (28%) e estruturais (12%). A pesquisa também destaca que a maioria desconhece o tamanho de sua residência, mas entre os que sabem, a maioria mencionou entre 50 m² e 100 m². Quanto à composição familiar, 85% moram com alguém, sendo 37% com os filhos, 23% com o cônjuge e 10% com pai e mãe. Animais de estimação são companheiros para 61% das pessoas, principalmente cachorros (47%) e gatos (22%). Entre os que moram sozinhos, 37% têm mais de 60 anos, 27% são aposentados e 16% têm algum tipo de deficiência.

Fonte: Folha de São Paulo. 

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