Como áreas recreativas elevadas valorizam o metro quadrado residencial em até 20%
No meio da dinâmica transformadora do mercado imobiliário, um elemento se destaca como oportunidade de valorização nos empreendimentos residenciais: áreas de lazer no topo dos prédios. Essa tendência não oferece apenas uma experiência única aos moradores, mas também agrega significativamente ao valor do metro quadrado.
Investir em espaços de lazer no topo de edifícios tem se revelado uma estratégia assertiva para incorporadoras e compradores. A proximidade com o céu oferece não apenas vistas deslumbrantes, mas também um ambiente de atividade exclusiva.
A experiência de desfrutar de uma piscina panorâmica, áreas de convivência ao ar livre e espaços de lazer em alturas elevadas oferece um diferencial inestimável. A sensação de exclusividade e a panorâmica única da cidade conferem um valor emocional que transcende os metros quadrados financeiros.
Esse conceito não é uma novidade isolada. Em cidades ao redor do mundo, edifícios residenciais estão investindo em coberturas multifuncionais para criar verdadeiros oásis urbanos. Essas áreas não só enriquecem a qualidade de vida dos moradores, mas também se tornam pontos de referência que impulsionam a atratividade da região.
Estudos recentes revelam que empreendimentos que incorporam espaços de lazer no topo têm experimentado uma valorização média de até 20% no metro quadrado residencial em comparação com projetos semelhantes que não oferecem esta amenidade.
Além de aspectos estéticos, a preocupação crescente com espaços verdes, sustentabilidade e inovação tem impulsionado essa tendência. Incorporar áreas de lazer no topo não apenas agrega valor financeiro, como também responde à demanda por estilos de vida urbanos mais sustentáveis.
Investir em áreas de lazer no topo representa mais do que uma simples adição arquitetônica; é um investimento na qualidade de vida, na experiência do morador e na valorização do patrimônio. À medida que o mercado imobiliário evolui, as áreas de lazer no topo dos prédios emergem como um diferencial competitivo, transformando não apenas a linha do horizonte, mas também as expectativas dos futuros residentes.
Fonte: Folha de S. Paulo