Vendas de imóveis novos crescendo 27,4%: mercado imobiliário em alta no Brasil - SBR Empreendimentos

Vendas de imóveis novos crescendo 27,4%: mercado imobiliário em alta no Brasil

O mercado imobiliário brasileiro segue aquecido em 2024, com as vendas de imóveis novos registrando um crescimento expressivo de 27,4% entre janeiro e julho. De acordo com o indicador ABRAINC-FIPE, nesse período, foram comercializadas 104.752 unidades no país, reforçando a confiança no setor e a demanda por novas moradias.

Médio e alto padrão em destaque

O segmento de Médio e Alto Padrão (MAP) foi um dos principais impulsionadores desse crescimento. As vendas nesses segmentos aumentaram 7,1% em volume e 28,8% em valor total, comprovando o interesse dos consumidores por imóveis que oferecem conforto, sofisticação e localização estratégica.

Além disso, os lançamentos de imóveis no segmento MAP também registraram altas: 8% em volume e 5,4% em valor, diminuindo que as incorporadas estão apostando forte na expansão desse mercado.

Um reflexo de confiança no setor

Mesmo em um cenário econômico desafiador, o desempenho do mercado imobiliário mostra sua resiliência. O crescimento das vendas e dos lançamentos reflete o esforço das incorporadoras em atender à demanda, oferecendo imóveis que se alinham às necessidades de diferentes perfis de compradores.

A diversidade de ofertas, desde empreendimentos compactos e acessíveis até imóveis de alto padrão, tem atraído um público variado, que busca desde a realização do sonho da casa própria até oportunidades de investimento.

Perspectivas para o mercado

Com esses resultados, o mercado imobiliário segue em ritmo acelerado, mostrando-se uma alternativa sólida para quem busca investir ou adquirir um imóvel. A expectativa é que o setor continue aquecido, acompanhando a alta demanda e as estratégias de incentivo promovidas pelas empresas.

O crescimento nas vendas de imóveis novos reforça a importância do setor imobiliário para a economia brasileira. Com a busca contínua por moradia e investimento, as perspectivas permanecem otimistas para os próximos meses.

Fonte: ABRAINC

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