Você já ouviu falar em Urbanismo Sensorial? - SBR Empreendimentos

Você já ouviu falar em Urbanismo Sensorial?

O aroma das folhagens de uma árvore, o canto dos pássaros, a sensação de brisa marítima. Essas e outras sensações são responsáveis por criar memória no cenário das cidades.

O trabalho voltado ao urbanismo sensorial segue pela vertente de investigar como experiências não visuais interferem na qualidade de vida, no urbanismo e até na valorização imobiliária de cada região.

Dessa forma, o “urbanismo sensorial” também é uma forma de incluir pessoas nas cidades e entender as suas realidades de uma maneira mais completa. Pesquisadores em Londres e Barcelona estão usando a pesquisa Smelly Maps para criar “hierarquias sensoriais”, ou seja, descobrir quais são as sensações que mais impactam o dia a dia das pessoas, e como fazer para manter apenas aquelas que têm impactos positivos na qualidade de vida.

Esse tipo de feedback sobre o ambiente sensorial já está sendo utilizado também em outros países como Berlin, onde a experiência é registrada pelos cidadãos através de aplicativos.

Questões de equidade e inclusão também entram em jogo ao determinar quais experiências sensoriais são levadas em consideração no planejamento. Comunidades urbanas desprivilegiadas normalmente sofrem o impacto da poluição sonora e odorífera de rodovias e fábricas, mas também são frequentemente alvo de reclamações de ruído, por exemplo, quando seus bairros se gentrificam.

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